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Notícias

Mercado de imóveis usados em Pernambuco registra mais de 73 mil unidades à venda em agosto

@Secovi-PE - 26/09/2025


O mercado de imóveis usados em Pernambuco apresentou, em agosto de 2025, um crescimento peculiar, com um expressivo volume de unidades à venda. Segundo a pesquisa Perfil do Mercado Imobiliário – Imóveis Usados, realizada pelo Secovi-PE em parceria com a Fiepe, foram contabilizadas 73.647 unidades à venda, o que representa 85,24% do total de 85.917 imóveis usados registrados no Estado. O levantamento que expõe o panorama completo do setor já está disponível no portal do Secovi-PE, e foi alvo de reportagens nos veículos de comunicação do estado.

À Rádio Jornal, o diretor do sindicato, Elísio Cruz Jr, explicou nesta terça-feira, 23, os principais fatores que impulsionam esse crescimento e traçou perspectivas para os próximos meses com relação à demanda. “Nós vivemos um momento bem interessante com relação à venda de imóveis usados, sobretudo com relação aos imóveis de classe média. A gente percebe que mesmo diante das taxas altas hoje praticadas pelos bancos na oferta de financiamento imobiliário, em função da Selic, entre outros motivos, tem havido uma procura realmente grande”, comentou.

“Isso se deve talvez pelo fato das construtoras terem lançado poucos imóveis nesse perfil no nosso mercado, de modo que culminou como uma opção melhor para quem queria trocar de imóvel procurar usados, mais novos, em diferentes localizações. E a gente está percebendo esse movimento aqui na cidade, o que tem nos deixado otimistas”, continuou Elísio Cruz Jr.

Pesquisa - Os dados do documento Perfil do Mercado Imobiliário – Imóveis Usados revelam que Recife concentra 47,65% da oferta, seguido pelos municípios de Jaboatão dos Guararapes (10,80%) e Ipojuca (10,01%), com predominância da Região Metropolitana na movimentação do setor imobiliário. No interior, ganham destaque municípios como Gravatá, com 5,29%, e Paulista, com 3,99%. Os apartamentos lideram o ranking, com 79,06% das ofertas para fins residenciais (50.325 unidades), enquanto as casas representam 20,94% (13.330 imóveis). Já no segmento comercial, as salas e conjuntos são destaque, com 858 unidades, seguidas de lojas e pontos comerciais, totalizando 658.

No cálculo das áreas privativas, entre os apartamentos, mais de 26% possuem até 50m², o que indica a tendência de imóveis compactos e voltados à praticidade. No cenário das casas, o espaço se destaca como diferencial, com a maior concentração de imóveis entre 150 a 200m² (15,83%). Na capital, os bairros de Boa Viagem, Pina e Setúbal somam 36,72% das ofertas residenciais, seguidos por áreas tradicionais como Espinheiro, Graças e Aflitos (8,07%). Já em Jaboatão, os destaques vão para Candeias e Piedade, que juntos reúnem mais de 70% dos imóveis, enquanto em Olinda predominam Casa Caiada, Jardim Atlântico e Bairro Novo, que concentram cerca de dois terços da oferta.

Ponte de R$100 milhões

@Fonte: Jornal do Commercio - Cidades - 01/09/2022


A nova ponte do Recife, que ligará o bairro de Areias, na Zona Oeste, ao da Imbiribeira, na Zona Sul, tem orçamento estimado em R$ 100,5 milhões aos cofres públicos, de acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura. A informação exclusiva foi obtida pelo JC por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). A gestão municipal confirmou também que, de fato, vai realizar a obra para construção do equipamento. A ponte é prometida há pelo menos 40 anos na capital pernambucana. Ele irá da Avenida Tapajós, em Areias, até a Avenida Engenheiro Alves de Souza, na Imbiribeira, totalizando 335 metros. Junto à construção, estão previstas obras viárias em 2,3 quilômetros das vias.

Para a execução, o poder municipal estima que 76 imóveis devam ser desapropriados, com valor estimado de R$ 6,4 milhões em indenizações - que ainda serão discutidos com os moradores. Questionada, a prefeitura não respondeu quantos têm a posse das terras - com isso, os moradores recebem, além da construção, também pelo valor do terreno. Ainda, afirmou que “não existe previsão de construção de habitacional para as famílias expropriadas”. O processo de licitação tem previsão para ser iniciado ainda neste mês de setembro, com a posterior contratação da firma vencedora de tal certame. Só a partir da conclusão desse processo, a data de início das obras po derá ser confirmada - informou a gestão.

O projeto conta com quatro faixas de rolamento (duas em cada sentido), ciclofaixa bidirecional de 2,3km em toda a via, 15 novas paradas de ônibus e requalificação das calçadas para garantia da acessibilidade, como piso tátil direcional e de alerta, além de faixas de pedestres e travessias em nível. Pretende-se embutir a rede de telecomunicações, remanejar drenagem, o abastecimento de água e a coleta de esgoto para a faixa de rolamento, requalificar a rede de iluminação pública e o pavimento e replantar 261 árvores, totalizando arborização com mais de 350 árvores. A gestão também pretende fazer obras complementares de urbanismo, paisagismo e acessibilidade, além de um espaço de convivência na Avenida Tapajós.

ANÚNCIO O prefeito João Campos (PSB) afirmou em 7 de julho que anunciaria ainda no segundo semestre “talvez a maior ponte que o Recife vai ter”. “No segundo semestre a gente vai estar anunciando outra grande ponte na cidade, talvez a maior ponte que o Recife vai ter. É mais um sonho realizado no Recife, que há mais de 15 anos não fazia uma grande ponte”, pontuou o gestor municipal. Atualmente, está em execução a Ponte Engenheiro Jaime Gusmão, que ligará o Monteiro à Iputinga. As obras foram retomadas pela gestão atual em setembro de 2021 após sete anos paralisadas, mas enfrentam resistência de moradores. Isso porque o projeto prevê a desapropriação de 53 casas da Vila Esperança-Bodocó, uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis) da cidade.