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Notícias

Secovi-PE recebe representantes da Neoenergia para reunião de alinhamento de parceria

@Secovi-PE - 25/04/2024


O reforço da parceria estabelecida entre o Secovi-PE e a Neoenergia, com o objetivo de dar mais fluidez aos procedimentos demandados pelas imobiliárias, foi a pauta central da reunião-almoço promovida pela entidade nesta quinta-feira, 25, em sua sede. O encontro, voltado para os gestores das empresas associadas, contou com as presenças da supervisora de Relacionamento de Grandes Clientes da Neoenergia, Nayanny Farias, Eduardo Barbalho (Engenheiro), e Josafá Almeida (Relacionamento). De acordo com a supervisora, em um ano de parceria, foram mais de 16 mil atendimentos. “99% deles foram solucionados dentro do prazo”, destacou ela.

Durante a visita, foi anunciada a criação de uma agenda presencial para casos específicos, apontados pelas imobiliárias associadas ao Secovi-PE. “Vamos abrir essa agenda presencial da Neoenergia para casos que estejam com uma demora, por conta de demandas específicas, junto com equipe técnica, e a cada 15 dias, será feita essa reunião, com atendimento especializado, voltada para a solução desses casos mais críticos”, informou Nayanny Farias.

Ainda durante a reunião, que adotou um tom de alinhamento da parceria, foram abordados pontos do atendimento que precisam ser melhorados. Foram elencados pelos associados gargalos que precisam ser resolvidos o mais brevemente possível, uma vez que a demora incide muitas vezes em prejuízo para proprietários e imobiliárias que deixar de auferir recursos por conta de transtornos dentro desse contexto durante as transações imobiliárias, que são o core de seus negócios. “A tendência é melhorar a parceria com mais esse atendimento específico e especializado”, respondeu Josafá Almeida.

Foram dadas também sugestões para a Neoenergia, a fim de que a concessionária de energia elétrica agilizasse e objetivasse mais os processos em interface com o setor. Entre as sugestões, esteve o pedido de que sempre que fosse mudado pela Neoenergia alguma regra com relação às questões como troca de titularidade, tanto de pessoa física quanto jurídica, e religação de energia, fosse feito um comunicado ou anunciado essas alterações. A prática evitaria que as imobiliárias fossem pegas de surpresa, ao precisar do serviço, e se depararem com novas regras, prejudicando o andamento dos contratos, por exemplo.

O grupo agradeceu a parceria com o Secovi-PE e destacou a importância de reforçar esse canal. Por parte do sindicato, seu presidente, Márcio Gomes, ratificou a manutenção do relacionamento mais próximo, beneficiando os associados do Secovi e, por consequência, os seus clientes.

Inflação recua pelo segundo mês

Segundo o IBGE, Recife registrou a quinta maior retração nos preços entre as capitais analisadas. Estagnação da economia pode explicar os números

@Fonte: Diário de Pernambuco - Economia - 08/11/2019


A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), alcançou o menor resultado no Brasil para o mês de outubro desde 1998, ficando em 0,10%, contra 0,02% naquele ano. No Recife, o índice registrado foi abaixo da média nacional, com recuo de 0,07% no mês passado. O resultado da capital pernambucana foi a quinta maior retração entre os municípios analisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do ano, a inflação no Recife teve alta de 2,58%, semelhante ao crescimento de 2,60% no país. Já nos últimos 12 meses, o resultado na capital pernambucana foi acréscimo de 2,65%, enquanto no Brasil foi de 2,54%.

No grupo de Alimentação e Bebidas, o Recife apresentou queda de 0,73% na variação mensal entre outubro e setembro, puxada, principalmente, pela alimentação em casa, que pesou menos no bolso, caindo 1,32%. Os alimentos que tiveram as maiores quedas foram cebola (-14,2%), tomate (-11,9%), açúcar (-4,6%), frango (-4,2%) e batata inglesa (-3,71%). Já a alimentação fora de casa seguiu tendência contrária, com crescimento de 0,68%. No grupo de combustíveis, o etanol teve queda de 2,92% na capital pernambucana, enquanto a gasolina seguiu tendência contrária, elevando em 1,94%.

“Esse é o segundo mês consecutivo de queda da inflação no Recife, já que em setembro houve recuo de 0,09%. Há uma estagnação da economia e também uma tendência mundial e os preços não estão subindo no Brasil. O grupo de alimentação tem um peso grande e aqui teve uma queda de 0,73%, o que puxou a inflação para baixo”, explica Enildo Meira, coordenador do Índice de Preços do IBGE em Pernambuco. Porém, a tendência é que o IPCA apresente alta no Recife para o final de ano. “Geralmente no final de ano são meses de muitas compras, então tem aumento de preços. Tradicionalmente não são meses de queda”, acrescenta.

Brasil:

No Brasil, o grupo Habitação foi o que teve a maior queda, de 0,61%, puxada, principalmente pelo recuo na energia, de -3,22%. Esse percentual representou um impacto de declínio de 0,13 ponto percentual no IPCA nacional. O resultado se deu porque em setembro estava em vigor a bandeira tarifária vermelha patamar 1 e em outubro estava a amarela. Apenas Salvador (0,86%) e Vitória (2,24%) apresentaram variação positiva, enquanto todas as demais áreas pesquisadas tiveram recuo no preço da energia, inclusive o Recife (-0,26%). Por outro lado, o grupo vestuário foi o que mais cresceu, com alta de 0,63%.