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Notícias

Atuação da Caixa Econômica Federal em Pernambuco, em pauta na reunião-almoço do Secovi-PE

@Secovi-PE - 14/02/2025


Diretores do Secovi-PE, empresários e gestores de empresas associadas estiveram reunidos na quinta-feira, 13, na sede da entidade, durante o almoço-reunião, a fim de assistir a apresentação feita pelo superintendente executivo de Habitação da Caixa Econômica Federal, João Victor Oliveira, a respeito da atuação da Caixa no estado, em 2024, e perspectivas de investimentos para este ano, tanto no mercado imobiliário.

João Victor, que esteve acompanhado pelo gerente de Carteira Pessoa Jurídica da Caixa, Fernando Aciolli, destrinchou números como o total investido a partir de recursos como o FGTS, o Minha Casa, Minha Vida, e o SBPE, que é a caderneta de poupança. Para se ter uma ideia, dos R$2,05 bilhões contratados em financiamento habitacional no ano passado, através do SBPE, 67,8% destinaram-se às unidades novas e 32,2%, às usadas. Recife, sozinho, foi responsável por uma fatia de R$1 bilhão.

De acordo com João Victor, a Caixa detém mais de 70% do share do mercado de habitação no estado. “A Caixa continua com um olhar muito forte em cima dos imóveis usados, imóveis novos, Minha Casa Minha Vida, se for com recurso do FGTS, se for com recurso do SBPS, ou se for com recurso livre”, declarou ele.
“É justamente por esse olhar ampliado, entendendo a habitação, seja de imóveis novos, seja de imóveis usados, como algo importantíssimo para garantir às famílias, para garantir essa primeira moradia, e dar cidadania ao povo brasileiro”, comentou. “A gente vai continuar atuando muito fortemente aqui em 2025, assim como foi durante toda a história da Caixa com habitação”, reforçou.

Segundo os dados levados pelo superintendente, em 2024, a Caixa bateu o recorde de contratação de volume de financiamentos em Pernambuco, proporcionando moradia para mais de 107 mil pessoas através de quase 27 mil novos contratos. “O ano realmente foi muito bom para a Caixa. A gente fez muita coisa e tem muita coisa na esteira agora para 2025 também”, considerou, lembrando que o volume aportado contribuiu ainda para a geração de 41 mil novos postos de trabalho em Pernambuco.

Durante a apresentação, os empresários presentes fizeram diversos questionamentos e comparativos com outras instituições bancárias atuantes no mercado imobiliário, recebendo, em retorno, a orientação dos representantes da Caixa presentes.

Queda no preço da gasolina atuou na redução do índice que corrige aluguel

@Fonte: Portal do Diário de Pernambuco - Economia - 31/08/2022


Após uma sequência de altas, o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M) registrou queda de 0,70% em agosto. Segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), responsável pelo cálculo, essa é a primeira taxa negativa desde setembro do ano passado. O indicador é usado para reajustar grande parte de contratos de aluguel. O recuo neste mês, de acordo com a pesquisa, foi influenciado pela recente redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis e energia, além da queda nos preços da gasolina e do diesel nas refinarias.

"Os combustíveis fósseis — dada a redução do ICMS e dos preços na refinaria — seguem exercendo expressiva influência sobre os resultados", destacou André Braz, coordenador de Índices de Preços da FGV. Com esse resultado, o IGP-M acumula alta de 7,63% no ano e de 8,59%, em 12 meses — esse, por exemplo, seria o percentual de atualização, em setembro, do valor de um contrato de aluguel com previsão de reajuste anual. Em julho, o acumulado em 12 meses era de 10,08%. No ano passado, chegou a registrar variação acima de 30%.

O IGP-M é composto pela ponderação de três outros índices. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que registra variações de preços de produtos agropecuários e industriais, também apresentou recuo de 0,71% em agosto. O principal destaque deste subitem foi o subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 2,39% para -6,38%. Braz chamou a atenção também para uma desaceleração mais forte em torno de grandes commodities agrícolas e minerais. Do lado das matérias-primas brutas, o recuo foi de 0,63% neste mês, puxado pelas quedas do minério de ferro, milho em grão e algodão em caroço.

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) recuou 1,18%. Seis das oito classes de despesa do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, de acordo com o Ibre. A principal contribuição partiu também do grupo transportes, que passou de um recuo de 2,42% para queda de 4,84%. "No índice ao produtor, as quedas nos preços da gasolina e do diesel ajudaram a ampliar o recuo da taxa. Já no âmbito do consumidor, passagens aéreas e etanol também contribuíram para o arrefecimento da inflação", destacou André Braz.

Também foi destaque no IPC o decréscimo dos grupos educação, leitura e recreação; alimentação; comunicação; vestuário; e habitação. Em contrapartida, os grupos saúde e cuidados pessoais e despesas diversas registraram alta. A FGV destacou os artigos de higiene e cuidado pessoal e cigarros, com as maiores variações positivas.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou leve variação positiva de 0,33% neste mês. Os três grupos componentes do INCC registraram variações na passagem de julho para agosto: materiais e equipamentos, de 0,62% para 0,03%; serviços, de 0,49% para 0,68%; e mão de obra, de 1,76% para 0,54%. O setor da construção tem apresentado um nível de atividade maior do que o esperado, segundo analistas, ainda reflexo da taxa de juros real observada no início de 2021.