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Notícias

Saulo Suassuna destaca o papel do luxo e da assinatura para o mercado imobiliário no 22º Conami

@Secovi-PE - 06/11/2025


O mercado de luxo, embora seja um segmento especializado, mantém um ritmo constante de expansão no cenário brasileiro. Enquanto o mercado global de luxo apresenta crescimento médio anual de apenas 3%, desde 2022, no Brasil, o percentual é quatro vezes maior: 12%. Para debater a relevância desse setor na busca por novas formas de agregar valor aos empreendimentos, o engenheiro civil, arquiteto e empresário Saulo Suassuna, CEO da Molegolar, encerrou a manhã do primeiro dia do Conami 2025 com a palestra “Luxo e assinatura impulsionam o mercado imobiliário”.

Em sua fala, Saulo apresentou o conceito de luxo sob uma perspectiva ampliada, explicando que ele se manifesta em diferentes dimensões: ver, sentir e viver. Segundo ele, o conceito vai além da estética e está presente em elementos como materiais de qualidade, espaços de boas-vindas e acolhimento, disciplina, técnica, durabilidade e exclusividade. “Luxo é herança, atemporalidade e perpetuidade: um objeto que transcende o dono e o tempo”, ilustrou.

Com base em sua experiência no Brasil e no exterior, Saulo apresentou um panorama da realidade brasileira no setor de alto padrão, destacando São Paulo como a terceira cidade das Américas no ranking de protagonismo do mercado de luxo. Em seguida, o palestrante abordou o fenômeno do co-branding, que trata da parceria entre marcas de prestígio e o setor imobiliário para potencializar o valor dos empreendimentos. Entre os exemplos citados, Saulo mencionou projetos assinados por grifes como Porsche, Mercedes, Waldorf Astoria e Armani, que se unem a incorporadoras para entregar empreendimentos de alto padrão que agregam design, identidade e exclusividade.

Segundo ele, com os investimentos imobiliários de alto padrão em alta, a demanda por esse tipo de imóvel continua aquecida. De acordo com pesquisa apontada em sua apresentação, da Brain 2024, naquele ano foram comercializados dentro desse nicho, no Brasil, 9.329 unidades, acumulando VGV de R$38 bilhões. No comparativo com o ano anterior, o crescimento do número de lançamentos foi de 18,3%, e do VGV, de nada menos que 46,1%. Saulo Suassuna informou ainda que Imóveis de luxo costumam ter uma valorização mais alta ao longo do tempo, o que significa que o investimento pode ser uma forma de proteger o patrimônio e aumentar o seu valor. Além disso, imóveis de luxo costumam ter menos concorrentes e serem alugados por valores mais elevados.

Durante a palestra, o arquiteto compartilhou também suas experiências à frente da Molegolar, startup da Suassuna Fernandes, construtora pernambucana que ele coordena com o objetivo de integrar eficiência e prestígio ao design arquitetônico local. Em parceria com a renomada Pininfarina, marca italiana reconhecida mundialmente por seus projetos de design automotivo, Saulo apresentou uma série de iniciativas da empresa, incluindo ações conjuntas, que unem tecnologia e sofisticação em prol do segmento de luxo.

Ao final, revelou uma novidade que promete impactar o mercado de Pernambuco: a entrada da Pininfarina por meio de uma parceria com a Suassuna Fernandes. Segundo ele, a iniciativa marca “um novo patamar para o mercado local”, ao promover a conexão entre o design de excelência internacional e a cultura pernambucana.

Lançamentos e vendas de imóveis residenciais recuam no segundo trimestre

Lançamentos residenciais caíram 15,4% na comparação entre o segundo trimestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2021

@Fonte: Jornal do Commercio - Economia - 16/08/2022


O mercado imobiliário passou por uma retração entre os meses de abril e junho ao redor do Brasil, de acordo com levantamento divulgado nesta segunda-feira (15) pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A pesquisa mostrou que os lançamentos residenciais caíram 15,4% na comparação entre o segundo trimestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2021, passando de 75.533 para 63.878 casas e apartamentos.

Em termos de valor geral de vendas (VGV), os lançamentos cresceram 6,5% na mesma base de comparação anual, avançando de R$ 31 bilhões para R$ 33 bilhões.

No acumulado dos últimos 12 meses (entre julho de 2021 e junho de 2022), os lançamentos tiveram alta de 4,89% em relação aos 12 meses anteriores (julho de 2020 a junho de 2021), totalizando 301.108 unidades.

O levantamento da CBIC leva em conta dados de 197 cidades em todas as regiões do País.

VENDAS DE IMÓVEIS

A pesquisa da CBIC registrou que as vendas de imóveis residenciais no País recuaram 5,5% na comparação entre o segundo trimestre de 2022 ante o mesmo período de 2021, passando de 77 128 para 72.861.

As vendas movimentaram R$ 34 bilhões, montante 25,9% maior que um ano antes.

No acumulado dos últimos 12 meses, as vendas caíram 2,1%, para 297.755 unidades.

ESTOQUE

O total de imóveis residenciais (na planta, em obras ou recém-construídos) disponíveis para venda chegou a 245.663 unidades no fim do segundo trimestre, montante 3,2% maior que um ano antes, quando estava em 237.967 unidades.

Considerando a média de vendas dos últimos 12 meses, se não houver novos lançamentos, esse estoque se esgotaria em 9,9 meses.

CASA VERDE E AMARELA

O programa habitacional Casa Verde e Amarela (CVA) teve queda de 36,5% nos lançamentos e retração de 14,6% nas vendas na comparação entre o segundo trimestre de 2022 em relação ao mesmo período de 2021.

Os lançamentos atingiram 22.717 unidades, o equivalente a 36% dos lançamentos totais no trimestre, enquanto as vendas foram de 32.077, ou 44% do total.