Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso site.
Ao utilizar nosso site e suas ferramentas, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

SECOVI-PE - Política de Privacidade

Esta política estabelece como ocorre o tratamento dos dados pessoais dos visitantes dos sites dos projetos gerenciados pela SECOVI-PE.

As informações coletadas de usuários ao preencher formulários inclusos neste site serão utilizadas apenas para fins de comunicação de nossas ações.

O presente site utiliza a tecnologia de cookies, através dos quais não é possível identificar diretamente o usuário. Entretanto, a partir deles é possível saber informações mais generalizadas, como geolocalização, navegador utilizado e se o acesso é por desktop ou mobile, além de identificar outras informações sobre hábitos de navegação.

O usuário tem direito a obter, em relação aos dados tratados pelo nosso site, a qualquer momento, a confirmação do armazenamento desses dados.

O consentimento do usuário titular dos dados será fornecido através do próprio site e seus formulários preenchidos.

De acordo com os termos estabelecidos nesta política, a SECOVI-PE não divulgará dados pessoais.

Com o objetivo de garantir maior proteção das informações pessoais que estão no banco de dados, a SECOVI-PE implementa medidas contra ameaças físicas e técnicas, a fim de proteger todas as informações pessoais para evitar uso e divulgação não autorizados.

fechar

Notícias

Secovi-PE recebe representantes da Neoenergia para reunião de alinhamento de parceria

@Secovi-PE - 25/04/2024


O reforço da parceria estabelecida entre o Secovi-PE e a Neoenergia, com o objetivo de dar mais fluidez aos procedimentos demandados pelas imobiliárias, foi a pauta central da reunião-almoço promovida pela entidade nesta quinta-feira, 25, em sua sede. O encontro, voltado para os gestores das empresas associadas, contou com as presenças da supervisora de Relacionamento de Grandes Clientes da Neoenergia, Nayanny Farias, Eduardo Barbalho (Engenheiro), e Josafá Almeida (Relacionamento). De acordo com a supervisora, em um ano de parceria, foram mais de 16 mil atendimentos. “99% deles foram solucionados dentro do prazo”, destacou ela.

Durante a visita, foi anunciada a criação de uma agenda presencial para casos específicos, apontados pelas imobiliárias associadas ao Secovi-PE. “Vamos abrir essa agenda presencial da Neoenergia para casos que estejam com uma demora, por conta de demandas específicas, junto com equipe técnica, e a cada 15 dias, será feita essa reunião, com atendimento especializado, voltada para a solução desses casos mais críticos”, informou Nayanny Farias.

Ainda durante a reunião, que adotou um tom de alinhamento da parceria, foram abordados pontos do atendimento que precisam ser melhorados. Foram elencados pelos associados gargalos que precisam ser resolvidos o mais brevemente possível, uma vez que a demora incide muitas vezes em prejuízo para proprietários e imobiliárias que deixar de auferir recursos por conta de transtornos dentro desse contexto durante as transações imobiliárias, que são o core de seus negócios. “A tendência é melhorar a parceria com mais esse atendimento específico e especializado”, respondeu Josafá Almeida.

Foram dadas também sugestões para a Neoenergia, a fim de que a concessionária de energia elétrica agilizasse e objetivasse mais os processos em interface com o setor. Entre as sugestões, esteve o pedido de que sempre que fosse mudado pela Neoenergia alguma regra com relação às questões como troca de titularidade, tanto de pessoa física quanto jurídica, e religação de energia, fosse feito um comunicado ou anunciado essas alterações. A prática evitaria que as imobiliárias fossem pegas de surpresa, ao precisar do serviço, e se depararem com novas regras, prejudicando o andamento dos contratos, por exemplo.

O grupo agradeceu a parceria com o Secovi-PE e destacou a importância de reforçar esse canal. Por parte do sindicato, seu presidente, Márcio Gomes, ratificou a manutenção do relacionamento mais próximo, beneficiando os associados do Secovi e, por consequência, os seus clientes.

Terreno de Marinha

Terreno de Marinha de novo em votação Câmara pode analisar hoje o veto da presidencia ao projeto que altera a cobrança da taxa de ocupação e ainda laudêmio

@Diário de Pernambuco - Economia - 19/08/2015


Diário de Pernambuco - Economia
Publicação: 19/08/2015 03:00

Terreno de marinha de novo em votação Câmara pode analisar hoje o veto da presidente ao projeto que altera a cobrança da taxa de ocupação e ainda do laudêmio

As cerca de 500 mil famílias de todo o Brasil que moram em um terreno de marinha devem acompanhar hoje a votação do veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto de lei 13.139/2015, que altera regras relativas à ocupação dessas áreas. O veto impede a unificação da Taxa de Ocupação (anual) e a redução do laudêmio, pago no momento da compra de um imóvel. A questão será analisada pela Câmara dos Deputados e seguirá para votação no Senado. Se o projeto for mantido, os donos desses imóveis terão a taxa de ocupação unificada em 2% (hoje ela varia entre 2% e 5%) e pagarão o laudêmio sobre o valor do terreno e não da construção e benfeitorias.

Elísio Correia, presidente do Sindicato da Habitação de Pernambuco (Secovi-PE), encabeça no estado o coro dos que pedem a derrubada do veto. "A cobrança hoje é feita em cima de um terreno e de todas as benfeitorias feitas nele, o que deixa uma taxa bem alta. O veto permite essa cobrança, mas o projeto original indica que os 5% incidam apenas no valor do terreno, que é o mais pertinente uma vez que as construções não são realizadas pela União", detalha. Segundo Correia, a cobrança em Pernambuco é uma das maiores em volume, perdendo apenas para os estados do Rio de Janeiro e São Paulo. "Esse é um dinheiro que vai para um fundo federal e é redistribuído por todos os municípios da federação. Pernambuco contribuiu em 2014 com R$ 75 milhões. Agora pergunte o retorno disso para os municípios daqui? Fica muito pouco, uma vez que temos 5,8 mil cidades no Brasil, detalha Correia.

O advogado e especialista em direito imobiliário Rafael Acciolly, do escritório Queiroz Cavalcanti, explica que os terrenos de marinha foram oficializados por uma lei criada em 1831, o que não faz mais sentido atualmente. "O objetivo, na época, era impedir construções próximas a áreas de mar e rio, que hoje não acompanham a marcação original, é óbvio", explica. Para André Callou, presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), a derrubada do veto pode favorecer o mercado, tanto do ponto de vista dos consumidores quanto das construtoras. "O terreno de marinha define um negócio. O custo é alto e o sistema de cobrança é burocrático. Além disso, as construtoras locais têm um problema frequente com inadimplência. É um pesadelo", avalia.