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Notícias

Concluída nesta sexta-feira, 17, mais uma turma do curso de Zeladoria

@Secovi-PE - 17/05/2024


Encerrou nesta sexta-feira, 17, a segunda edição do ano do curso “Técnicas de Serviço em Zeladoria de Condomínio”, que o Secovi-PE promove em parceria com a Becker, empresa fabricante de produtos sustentáveis voltados para limpeza e higiene. Com isso, foram capacitados mais 30 profissionais atuantes nos condomínios.

O curso, com carga horária de 8 horas, é dividido em dois módulos. No primeiro, o foco é mais voltado para o profissional, sendo trabalhadas informações relacionadas à imagem, marketing e higiene pessoal, postura profissional, atitudes positivas e motivação. Já o segundo módulo adquire um viés mais técnico, abordando otimização de rotinas, cronogramas, uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs), e tipos de produtos para determinados tipos de sujidades, entre outros. O conteúdo completo pode ser conferido no site do Secovi-PE.

De acordo com o Departamento de Cursos do Secovi-PE, a demanda pelo curso “Técnicas de Serviço em Zeladoria de Condomínio”, tem se ampliado, motivando a previsão de novas edições ainda este ano. Enquanto isso, encontram-se abertas as inscrições para o curso de “Prevenção e Combate a Princípios de Incêndios e Primeiros Socorros”, programada para os dias 04 e 06 de junho. Já na próxima semana, se inicia uma nova turma do curso “Melhoria na Qualidade do Atendimento em Portaria”, este com inscrições já encerradas.

Terreno de Marinha

Terreno de Marinha de novo em votação Câmara pode analisar hoje o veto da presidencia ao projeto que altera a cobrança da taxa de ocupação e ainda laudêmio

@Diário de Pernambuco - Economia - 19/08/2015


Diário de Pernambuco - Economia
Publicação: 19/08/2015 03:00

Terreno de marinha de novo em votação Câmara pode analisar hoje o veto da presidente ao projeto que altera a cobrança da taxa de ocupação e ainda do laudêmio

As cerca de 500 mil famílias de todo o Brasil que moram em um terreno de marinha devem acompanhar hoje a votação do veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto de lei 13.139/2015, que altera regras relativas à ocupação dessas áreas. O veto impede a unificação da Taxa de Ocupação (anual) e a redução do laudêmio, pago no momento da compra de um imóvel. A questão será analisada pela Câmara dos Deputados e seguirá para votação no Senado. Se o projeto for mantido, os donos desses imóveis terão a taxa de ocupação unificada em 2% (hoje ela varia entre 2% e 5%) e pagarão o laudêmio sobre o valor do terreno e não da construção e benfeitorias.

Elísio Correia, presidente do Sindicato da Habitação de Pernambuco (Secovi-PE), encabeça no estado o coro dos que pedem a derrubada do veto. "A cobrança hoje é feita em cima de um terreno e de todas as benfeitorias feitas nele, o que deixa uma taxa bem alta. O veto permite essa cobrança, mas o projeto original indica que os 5% incidam apenas no valor do terreno, que é o mais pertinente uma vez que as construções não são realizadas pela União", detalha. Segundo Correia, a cobrança em Pernambuco é uma das maiores em volume, perdendo apenas para os estados do Rio de Janeiro e São Paulo. "Esse é um dinheiro que vai para um fundo federal e é redistribuído por todos os municípios da federação. Pernambuco contribuiu em 2014 com R$ 75 milhões. Agora pergunte o retorno disso para os municípios daqui? Fica muito pouco, uma vez que temos 5,8 mil cidades no Brasil, detalha Correia.

O advogado e especialista em direito imobiliário Rafael Acciolly, do escritório Queiroz Cavalcanti, explica que os terrenos de marinha foram oficializados por uma lei criada em 1831, o que não faz mais sentido atualmente. "O objetivo, na época, era impedir construções próximas a áreas de mar e rio, que hoje não acompanham a marcação original, é óbvio", explica. Para André Callou, presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), a derrubada do veto pode favorecer o mercado, tanto do ponto de vista dos consumidores quanto das construtoras. "O terreno de marinha define um negócio. O custo é alto e o sistema de cobrança é burocrático. Além disso, as construtoras locais têm um problema frequente com inadimplência. É um pesadelo", avalia.