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Notícias

Concluída nesta sexta-feira, 17, mais uma turma do curso de Zeladoria

@Secovi-PE - 17/05/2024


Encerrou nesta sexta-feira, 17, a segunda edição do ano do curso “Técnicas de Serviço em Zeladoria de Condomínio”, que o Secovi-PE promove em parceria com a Becker, empresa fabricante de produtos sustentáveis voltados para limpeza e higiene. Com isso, foram capacitados mais 30 profissionais atuantes nos condomínios.

O curso, com carga horária de 8 horas, é dividido em dois módulos. No primeiro, o foco é mais voltado para o profissional, sendo trabalhadas informações relacionadas à imagem, marketing e higiene pessoal, postura profissional, atitudes positivas e motivação. Já o segundo módulo adquire um viés mais técnico, abordando otimização de rotinas, cronogramas, uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs), e tipos de produtos para determinados tipos de sujidades, entre outros. O conteúdo completo pode ser conferido no site do Secovi-PE.

De acordo com o Departamento de Cursos do Secovi-PE, a demanda pelo curso “Técnicas de Serviço em Zeladoria de Condomínio”, tem se ampliado, motivando a previsão de novas edições ainda este ano. Enquanto isso, encontram-se abertas as inscrições para o curso de “Prevenção e Combate a Princípios de Incêndios e Primeiros Socorros”, programada para os dias 04 e 06 de junho. Já na próxima semana, se inicia uma nova turma do curso “Melhoria na Qualidade do Atendimento em Portaria”, este com inscrições já encerradas.

Portões: alarme sonoro deve ser regulamentado

@Folha de Pernambuco - Cotidiano - 15/09/2016


A utilização de alarmes sonoros nos portões de acesso a veículos está em discussão no Recife. A medida, anunciada ainda em 2013, pode se tornar lei até o fim deste ano. As garagens de empresas e condomínios residenciais devem atender a normas mais rígidas, que incluemos horários de funcionamento e o nível de ruído apresentado. Apesar de ainda passarem despercebidos, os equipamentos se multiplicaram de uma ponta a outra da Cidade, sendo alvo constante de reclamações de moradores. Por outro lado, o sistema é um grande aliado de portadores de deficiências visuais, oferecendo segurança e autonomia. Para quem escuta o bip o dia inteiro, parece faltar paciência. O alarme, sempre seguido de indicativos luminosos, pode trazer alguns transtornos a depender da forma da edificação, reconhecem especialistas. Em alguns locais, o sistema fica instalado muito próximo das unidades do térreo ou primeiro andar, além de residências laterais. O som repetitivo logo se mostra como um incômodo. O texto limita o acionamento apenas na abertura do portão e não mais durante o fechamento, como acontece na maioria das garagens do Recife. O projeto estabelece, ainda, o desligamento entre às 23h e 7h, assim como a realização de estudos para estabelecer os decibéis considerados satisfatórios. O descumprimento prevê multas que podem chegar a R$ 3mil. A funcionária pública Socorro Procópio, 67 anos, reside há 20 anos em um dos edifícios da rua dos Navegantes, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. "No prédio da frente o som é tão alto que escuto em qualquer cômodo que eu esteja. Apesar de já fazer parte do dia-a-dia, chega a dar dor de cabeça", revelou. Passando para o bairro da Várzea, na Zona Oeste, o quadro não é diferente. O aposentado João Paes, 66, mora na rua Mário Campelo, onde o casario passou a dividir espaço com novas torres residenciais. "À noite, principalmente nos fins de semana, o movimento é intenso e chega a interromper o sono. É preciso mais controle", revelou. De acordo como consultor jurídico do Sindicato da Habitação de Pernambuco (Secovi-PE), Noberto Lopes, as reclamações podem chegar a esfera jurídica. "Trata-se de um problema que vem sendo discutido em todo o País e exige sempre o bom senso dos responsáveis para corrigi-lo. Hoje já existem modelos mais modernos capazes de adequar o volume ou mesmo desligar automaticamente em determinados horários", explicou. A nova legislação também exige a afixação de placa informativa como texto: "A preferência é do pedestre". Conforme a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, a fiscalização já existe. "Os excessos se configuram como poluição sonora. A norma prevê o limite de 70 decibéis até às 18h e 60 decibéis após esse horário. Realizamos aferições e sempre orientamos os responsáveis", explicou a gestora Ana Patrícia Rocha. O vereador Jayme Asfora, autor da lei, acredita que a aprovação deve ocorrer o quanto antes. "Estamos diante de uma questão de saúde pública, já que os ruídos são causadores de doenças relacionadas ao estresse. Além dos moradores, também temos os funcionários, expostos a jornadas de trabalho sem poder se afastar dos alarmes. Já temos exemplos positivos no Rio de Janeiro e esperamos consolida-los por aqui", disse.